Por que não devo automedicar o meu pet?


Data de publicação: 10/11/2021

UNIJUZEIRO alerta para os riscos da automedicação com os pets e orienta para o procedimento correto 

É comum se automedicar sem a orientação de um médico e esta atitude pode trazer alguns malefícios. Com os pets não é diferente. A medicação ou dosagem errada pode gerar um problema ainda maior. Para agravar a situação, ainda existem relatos de tutores que medicam seus pets com medicamentos específicos para humanos. 

“A automedicação pode ser extremamente nociva ao organismo do pet. Na maioria das vezes o tutor acaba optando por medicações de uso humano, consideradas tóxicas para a espécie, ou usando a medicações em doses erradas, acida do permitido para aquele animal”, destaca a professora do curso de Medicina Veterinária da UNIJUAZEIRO – Centro Universitário de Juazeiro do Norte, Jovanna Pinheiro. 

A medicação para um animal varia de acordo com os sintomas apresentados, peso, tamanho e idade, e o diagnóstico deve sempre ser realizado por um médico veterinário. Após a avaliação médica, o tratamento deve ser realizado da forma mais específica para cada caso e não gere prejuízos para o paciente. 

Jovanna ainda acrescenta que os tutores devem ter conhecimento de doenças e do acompanhamento que os pets precisam para evitar perturbações na saúde do animal, desde a adoção até o fim da vida. “É de estrema importância que o tutor esteja ciente que a partir do momento que ele adote um animal, que ele saiba as doenças que o seu pet desenvolver, e as principais formas de prevenção para evita-las. Já existem vacinas, remédios, que vão estar garantindo uma proteção para aquele pet”, disse.